Ela
ELA
Era uma noite como outra qualquer...
Do céu choviam estrelas,
Das árvores, sobressaíam tons primaveris...
O luar, redondo, omnipresente,
Parecia querer estar mais perto...
Do vento, sobrava uma ténue brisa,
Constante e afagosa...
Sim, era uma noite como tantas outras...
Ele, repousadamente sentado no banco do café,
Cedia ao convite da luz, tépida,
E imaginava ansiosamente a sua chegada...
Sorria-lhe o olhar, só de pensar...
Como era bela, voluptuosa...
Naquele vestido de verão que a distinguia das demais...
Uma noite como qualquer outra...
E, do nada, irrompia aquele vulto de formas tão graciosas...
Aproximava-se decidida, nada a detinha.
Nem mesmo a névoa que entretanto se instalara,
Abraçando-a longamente, parecia querer retardá-la...
As flores curvavam-se, à sua passagem,
Rendidas ao movimento perfeito dos seus passos...
Uma noite como tantas outras...
E ela pairava à sua frente, olhando-o intensamente...
Ele, boquiaberto, não conseguia sequer respirar...
O silêncio aconchegava-os, num beijo sem fim...
Uma estranha paz percorria os seus corpos,
Unidos por uma total harmonia...
Sem palavras, sem sinais... só dois corpos, nada mais...
É... uma noite como outra qualquer...
Das estrelas que choviam do céu,
Dos tons primaveris que sobressaíam das árvores...
Do luar, redondo e omnipresente,
Dos sonhos que a brisa trazia, ténue, afagosa...
Da perfeição que só a imaginação podia dar-te...
Só mais uma noite... presente, na tua ausência...
Apenas uma noite como tantas outras,
Uma noite como outra qualquer...
Era uma noite como outra qualquer...
Do céu choviam estrelas,
Das árvores, sobressaíam tons primaveris...
O luar, redondo, omnipresente,
Parecia querer estar mais perto...
Do vento, sobrava uma ténue brisa,
Constante e afagosa...
Sim, era uma noite como tantas outras...
Ele, repousadamente sentado no banco do café,
Cedia ao convite da luz, tépida,
E imaginava ansiosamente a sua chegada...
Sorria-lhe o olhar, só de pensar...
Como era bela, voluptuosa...
Naquele vestido de verão que a distinguia das demais...
Uma noite como qualquer outra...
E, do nada, irrompia aquele vulto de formas tão graciosas...
Aproximava-se decidida, nada a detinha.
Nem mesmo a névoa que entretanto se instalara,
Abraçando-a longamente, parecia querer retardá-la...
As flores curvavam-se, à sua passagem,
Rendidas ao movimento perfeito dos seus passos...
Uma noite como tantas outras...
E ela pairava à sua frente, olhando-o intensamente...
Ele, boquiaberto, não conseguia sequer respirar...
O silêncio aconchegava-os, num beijo sem fim...
Uma estranha paz percorria os seus corpos,
Unidos por uma total harmonia...
Sem palavras, sem sinais... só dois corpos, nada mais...
É... uma noite como outra qualquer...
Das estrelas que choviam do céu,
Dos tons primaveris que sobressaíam das árvores...
Do luar, redondo e omnipresente,
Dos sonhos que a brisa trazia, ténue, afagosa...
Da perfeição que só a imaginação podia dar-te...
Só mais uma noite... presente, na tua ausência...
Apenas uma noite como tantas outras,
Uma noite como outra qualquer...
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