Hoje, assim do nada, apeteceu-me escrever, talvez impulsionado pela tarde que passei, na excelente companhia de certas pessoas, e photografias do hi5, tenho que confessar, algumas puseram-me a pensar, e por isso e tudo mais, decidi escrever aqui umas palavras, hoje enquanto punha as minhas coisas em caixas, para me preparar para a mudança que já devia ter começado, mas por eu estar doente, foi adiada, ia conversando com algumas pessoas via net, dedicando umas músicas e brincando um bocado com sentimentos que nada têm de brincadeira, foi giro confesso, nada como uma tarde alegre para desanuviar e esquecer outras tantas coisas que me assombram diariamente, mas não é dessas coisas que venho falar aqui agora, é de algo bem melhor, aquelas fantásticas photos, 11, 8 e sem dúvida a 3 (a mais sincera), por razões óbvias não posso dizer de quem são, senão lá deixaria de ser um Doce|de|Menino :) estou numa fase de apatia em relação a sentimentos, não os quero nem ver perto, nem os ver ao longe, se dizer que não os quero ver, minto, mas se dizer que os procuro, aí sou ainda mais mentiroso, sou muito comprometido comigo próprio neste momento para entrar ou deixar entrar alguém na minha vida, à momentos ainda hoje que o passado me passa à frente e ai paro, penso, deduzo que algo não está bem, e no final sorrio, porque estou aqui, porque vivo e tenho sempre alguém com uma palavra amiga. Mas das photos que posso eu dizer, aquela expressão na 3ª photo, deixa muito para eu desejar, mas como tantas photos que passaram na minha vida, será apenas mais uma que ficará na memória, desta feita, uma memória muito agradável.
Ficando por aqui, deixo à musa da photo algo.
O que fazer? O que pensar?
Porque sentir? Porque amar?
Por vezes gostaria que o amor não existisse,
por vezes gostaria que a solidão me consumisse.
Por vezes tentaria não pensar,
por vezes preferia não amar,
por vezes sentiria a vontade de chorar.
Eternidade
Encolho-me...
No meu canto, no meu mundo,
no silêncio, na escuridão,
sinto o desejo de ter a quem dar a mão,
a quem pedir perdão,
a quem me sirva de consolação.
Mas no entanto, abro os olhos...
Para o mundo, para a luz,
para aquelas órbitas castanhas,
aquele brilho, que me embala e seduz.
E no entanto, beijo...
E no entanto sorrio...
E no entanto converso, durante horas a fio.
Sempre deitado no teu regaço,
sempre no calor de um abraço...
E nesse calor, repleto de amor,
entre um olhar, lábios, um sabor...
Entre uma lágrima de felicidade,
um momento de eternidade,
adormeço...
Sim, nesses momentos adormeço...
A teu lado...
Ficando por aqui, deixo à musa da photo algo.
O que fazer? O que pensar?
Porque sentir? Porque amar?
Por vezes gostaria que o amor não existisse,
por vezes gostaria que a solidão me consumisse.
Por vezes tentaria não pensar,
por vezes preferia não amar,
por vezes sentiria a vontade de chorar.
Eternidade
Encolho-me...
No meu canto, no meu mundo,
no silêncio, na escuridão,
sinto o desejo de ter a quem dar a mão,
a quem pedir perdão,
a quem me sirva de consolação.
Mas no entanto, abro os olhos...
Para o mundo, para a luz,
para aquelas órbitas castanhas,
aquele brilho, que me embala e seduz.
E no entanto, beijo...
E no entanto sorrio...
E no entanto converso, durante horas a fio.
Sempre deitado no teu regaço,
sempre no calor de um abraço...
E nesse calor, repleto de amor,
entre um olhar, lábios, um sabor...
Entre uma lágrima de felicidade,
um momento de eternidade,
adormeço...
Sim, nesses momentos adormeço...
A teu lado...
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